terça-feira, 27 de setembro de 2011

CRÍTICAS (por Luis Antonio Gasparetto)

Sempre que se deparar com uma crítica, pare e pense: "O que importa é o que eu sinto, não o que essa pessoa sente.
O importante é o que eu ouço, não o que o outro fala.
O essencial é o que eu penso, não o que o fulano ou o sicrano pensa.
Dou valor àquilo que realmente sinto.
A natureza me fez responsável por mim e assim o serei - para sempre!". 

Luiz Antonio Gasparetto 

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

COMO SUPERAR A DOR DA PERDA


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A dor da perda atinge a todos nós, mas há diferentes maneiras de reagir e de se recuperar. Conheça algumas delas, seja a perda de um amor, de um trabalho, da saúde ou da autoestima, o fato é que às vezes nos encontramos diante da dor inexorável de quem perdeu. E esse sentimento pode nos afetar profundamente. A sabedoria, porém, está em saber que há diferentes maneiras de viver e reagir diante da perda, e ao doloroso período que a segue.
Reação à perda
Muitas vezes as perdas causam um sofrimento não proporcional a seu tamanho: uma perda boba pode nos chacoalhar sem dó nem piedade, enquanto podemos passar batidos por algo que deveria nos derrubar no chão. Isto é, elas também dependem de nós. "A reação àquilo que perdemos está sujeita ao histórico anterior da cada um", diz o neuropsiquiatra francês Boris Cyrulnik ao analisar o sofrimento gerado por traumas e choques.
Ele também diz que as pessoas que reagem bem às pequenas perdas (com um alto índice de resiliência, ou capacidade de voltar a seu estado normal) são as que mais bem se recuperam diante de um caso mais grave. Portanto, procurar elaborar as perdas menores do cotidiano pode nos preparar para acontecimentos mais difíceis.
Colocando para fora
Falar sobre a própria dor, desabafar, é muito importante. "É o começo da recuperação", afirma Cyrulnik. "Verbalizar torna a pessoa mais consciente do que aconteceu. Nesse processo, ela pode compreender melhor a situação e ultrapassá-la".
Nesse momento, porém, podemos entrar em contato com uma raiva que escondemos até de nós mesmos. "Quando uma pessoa perde um companheiro de muitos anos, por exemplo, ela pode se sentir abandonada - e com raiva de quem partiu". afirma a psicóloga junguiana Mônica Giacomini. Essa raiva, não manifestada, passa então para o inconsciente. "Enquanto não a elaborarmos, torna-se difícil iniciar um processo de recuperação", diz Mônica.
E o período de luto não acontece só por uma pessoa que morreu, mas também por uma relação amorosa que acabou, por uma demissão que gerou uma sensação de incapacidade e outras situações. "A perda da autoimagem e do amor, por exemplo, é capaz de gerar um luto tão intenso quanto a morte", diz Mônica. "Enquanto rejeitar a si mesmo e o que aconteceu, a pessoa vai projetar essa mesma rejeição nos outros. Para ela, ninguém será capaz de aceitar algo que ela mesma tem dificuldade de assimilar", diz Mônica. A recuperação inclui utilizar recursos criativos que permitam assimilar a dor e desenvolver maneiras de superá-la.
A libertação
"As perdas mais comuns pertencem ao universo do ter, àquilo que eu penso que é meu: pessoas, inclusive", diz o médico homeopata Adair Zan. Esse sentimento pode se tornar muito possessivo e gerar um enorme sofrimento. "Não é sábio marcar a vida, ou o amor, em territórios delimitados. É uma ilusão pensar que somos capazes de mantê-los a qualquer custo".
Ele também lembra que a noção de que o destino foi injusto pode agravar a sensação de dor. É o caso, digamos, da traição ou de uma demissão arbitrária. "A diferença é que, no exemplo corporativo, a assimilação é mais fácil. O funcionário é que foi demitido, não a pessoa. Já na traição, a dor é pessoal, carregada de peso cultural", afirma Zan.
O médico acredita que, por meio de uma reflexão verdadeira, é possível chegar a um novo equilíbrio. Enxergar sua responsabilidade num processo de separação também é curativo. "O ideal é que o namorado ou o cônjuge pudesse um dia sentar e conversar com o ex-parceiro sobre isso, para chegar às verdadeiras causas do rompimento. Como é bem difícil isso acontecer, podemos traçar esse caminho com a ajuda de um terapeuta", avalia.
Pausa para o recomeço
Quando uma situação ou um ciclo acaba, é preciso reconhecer que algo mudou e que a vida não será a mesma. "Precisamos de um tempo para voltar a pulsar de maneira plena, com energia suficiente para fazer frutificar novas ideias ou formas de se relacionar. Quando deixamos um ciclo de fato se encerrar, sem pressa, conseguimos voltar à vida mais íntegros", afirma a psicoterapeuta Sandra Taiar.
Ao conseguir empreender essa tarefa, estaremos prontos para superar a dor e juntar forças a fim de encarar as inevitáveis mudanças geradas pela perda. Nesse ponto de reconciliação com a vida, os danos gerados por ela já serão mais administráveis. E a compreensão de que há uma maneira mais sábia de passar pelo sofrimento pode nos ajudar muito.
Publicado em 14/10/2010
Liane Alves
Conteúdo do site Vida Simples.

APARÊNCIA


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As preocupações desordenadas com a aparência como fator de auto-realização vêm desviando as pessoas da sua realidade, da beleza interior que se reflete no exterior, assim como as exigências descabidas dos padrões de beleza, estimulando o surgimento da anorexia e da bulimia de efeitos devastadores na conduta psicológica, respondem por atitudes infelizes que não se justificam racionalmente. Esses pacientes, sem dúvida, encontram-se dominados por conflitos de inferioridade, procurando realizações externas ante a auto-desconsideração em que se firmam, realizando projeções do que gostariam de ser ou de como estar, impondo-se aflições punitivas.
JOANNA DE ÂNGELIS em ENCONTRO COM A PAZ E A SAÚDE - 1ª Ed. Alvorada, 2007-15

COMO SUPERAR A DOR DA PERDA

 

A dor da perda atinge a todos nós, mas há diferentes maneiras de reagir e de se recuperar. Conheça algumas delas, seja a perda de um amor, de um trabalho, da saúde ou da autoestima, o fato é que às vezes nos encontramos diante da dor inexorável de quem perdeu. E esse sentimento pode nos afetar profundamente. A sabedoria, porém, está em saber que há diferentes maneiras de viver e reagir diante da perda, e ao doloroso período que a segue.


Reação à perda

Muitas vezes as perdas causam um sofrimento não proporcional a seu tamanho: uma perda boba pode nos chacoalhar sem dó nem piedade, enquanto podemos passar batidos por algo que deveria nos derrubar no chão. Isto é, elas também dependem de nós. "A reação àquilo que perdemos está sujeita ao histórico anterior da cada um", diz o neuropsiquiatra francês Boris Cyrulnik ao analisar o sofrimento gerado por traumas e choques.

Ele também diz que as pessoas que reagem bem às pequenas perdas (com um alto índice de resiliência, ou capacidade de voltar a seu estado normal) são as que mais bem se recuperam diante de um caso mais grave. Portanto, procurar elaborar as perdas menores do cotidiano pode nos preparar para acontecimentos mais difíceis.

Colocando para fora

Falar sobre a própria dor, desabafar, é muito importante. "É o começo da recuperação", afirma Cyrulnik. "Verbalizar torna a pessoa mais consciente do que aconteceu. Nesse processo, ela pode compreender melhor a situação e ultrapassá-la".

Nesse momento, porém, podemos entrar em contato com uma raiva que escondemos até de nós mesmos. "Quando uma pessoa perde um companheiro de muitos anos, por exemplo, ela pode se sentir abandonada - e com raiva de quem partiu". afirma a psicóloga junguiana Mônica Giacomini. Essa raiva, não manifestada, passa então para o inconsciente. "Enquanto não a elaborarmos, torna-se difícil iniciar um processo de recuperação", diz Mônica.

E o período de luto não acontece só por uma pessoa que morreu, mas também por uma relação amorosa que acabou, por uma demissão que gerou uma sensação de incapacidade e outras situações. "A perda da autoimagem e do amor, por exemplo, é capaz de gerar um luto tão intenso quanto a morte", diz Mônica. "Enquanto rejeitar a si mesmo e o que aconteceu, a pessoa vai projetar essa mesma rejeição nos outros. Para ela, ninguém será capaz de aceitar algo que ela mesma tem dificuldade de assimilar", diz Mônica. A recuperação inclui utilizar recursos criativos que permitam assimilar a dor e desenvolver maneiras de superá-la.

A libertação

"As perdas mais comuns pertencem ao universo do ter, àquilo que eu penso que é meu: pessoas, inclusive", diz o médico homeopata Adair Zan. Esse sentimento pode se tornar muito possessivo e gerar um enorme sofrimento. "Não é sábio marcar a vida, ou o amor, em territórios delimitados. É uma ilusão pensar que somos capazes de mantê-los a qualquer custo".

Ele também lembra que a noção de que o destino foi injusto pode agravar a sensação de dor. É o caso, digamos, da traição ou de uma demissão arbitrária. "A diferença é que, no exemplo corporativo, a assimilação é mais fácil. O funcionário é que foi demitido, não a pessoa. Já na traição, a dor é pessoal, carregada de peso cultural", afirma Zan.

O médico acredita que, por meio de uma reflexão verdadeira, é possível chegar a um novo equilíbrio. Enxergar sua responsabilidade num processo de separação também é curativo. "O ideal é que o namorado ou o cônjuge pudesse um dia sentar e conversar com o ex-parceiro sobre isso, para chegar às verdadeiras causas do rompimento. Como é bem difícil isso acontecer, podemos traçar esse caminho com a ajuda de um terapeuta", avalia.

Pausa para o recomeço

Quando uma situação ou um ciclo acaba, é preciso reconhecer que algo mudou e que a vida não será a mesma. "Precisamos de um tempo para voltar a pulsar de maneira plena, com energia suficiente para fazer frutificar novas ideias ou formas de se relacionar. Quando deixamos um ciclo de fato se encerrar, sem pressa, conseguimos voltar à vida mais íntegros", afirma a psicoterapeuta Sandra Taiar.

Ao conseguir empreender essa tarefa, estaremos prontos para superar a dor e juntar forças a fim de encarar as inevitáveis mudanças geradas pela perda. Nesse ponto de reconciliação com a vida, os danos gerados por ela já serão mais administráveis. E a compreensão de que há uma maneira mais sábia de passar pelo sofrimento pode nos ajudar muito.

Publicado em 14/10/2010
Liane Alves
Conteúdo do site Vida Simples.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

EM SEU BENEFÍCIO


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Não se agaste com o ignorante; certamente, não dispõe ele
das oportunidades que iluminaram seu caminho.
*
Evite aborrecimentos com as pessoas fanatizadas; permanecem
no cárcere do exclusivismo e merecem compaixão como
qualquer prisioneiro.
*
Não se perturbe com o malcriado; o irmão intratável tem, na
maioria das vezes, o fígado estragado e os nervos doentes.
*
Ampare o companheiro inseguro; talvez não possua o necessário,
quando você detém excessos.
*
Não se zangue com o ingrato; provavelmente, é desorientado
ou inexperiente.
*
Ajude ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão e, se você
tem possibilidades de corrigir, não tem o direito de censurar.
*
Desculpe o desertor; ele é fraco e mais tarde voltará à lição.
*
Auxilie o doente; agradeça ao Divino poder o equilíbrio que
você está conservando.
*
Esqueça o acusador; ele não conhece o seu caso desde o princípio.
*
Perdoe ao mau; a vida se encarregará dele.
Francisco Cândido Xavier - Agenda Cristã - pelo Espírito André Luiz.

domingo, 18 de setembro de 2011

Isso é viver?? Viver é assim???

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Um dia eu gritei, xinguei, irritei, esbravejei. Senti raiva, ódio, mágoa, desejei mal.

Mas um dia no meu coração eu me perguntei?

Para que tudo isso?

Para que atingir nossos irmãos assim. Porque fazendo isso com o outro, estarei fazendo comigo mesmo. O recebo disso?

Não faça nada ao outro o que não quer para você.

Mas aprendi a perdoar, a deixar passar, a deixar nas mãos de deus. São tantas coisas no mundo que se fossemos ligar, ou dar importância a tudo, como ficaríamos?

Hoje não ligo mais para pequenas coisas. Sim, um dia também, fui odiada, magoada, agredida, ofendida. Hoje aprendi a perdoar, aprendi que perdão é amar, e amor.

Aprendi que não vale a pena perdemos tempo com coisas tão pequenas, insignificantes. Do dia a dia.

Nosso tempo é ouro. E ele passa rápido.

Melhor seria uma boa leitura, ou um bom livro.

Do que ficar remoendo o que já passou. Ou para pessoas que não estão nem ai, para nós.

Aliás, o que já passou, fica para trás.

Seria melhor não ligar, nem se importar. Com o mundo lá fora. É claro que tem casos e casos. Mas olhem para o lado de dentro. Cuidem do lado de dentro primeiro.

Sabe ser o vigia de nós mesmos, se vivermos preocupados com o cachorro do vizinho, se batem no nosso portão, se sobem no nosso telhado, se falam mal de nós, se fizeram ou não trabalhos de magia, para nós. Não estamos vivendo.

Pois viver, não é isso. Poxa nossa vida já anda uma bola de neve.

Porque multiplicar as bolas? Se podemos modelá-las.

Se viver é assim, então isso não é viver

A vida não é isso. A vida e o viver são minutos de sabedoria. É usar sabedoria interior. É ter paz interior, serenidade, nos momentos mais turbulentos, é usar a paciência, a tolerância. Quanto mais estivermos debaixo dos escombros, mas estaremos vivos. Temos braços, pernas, olhos, boca. Não estamos com nada faltando, muito menos em cima de uma cama, paralisados. Se oferecemos ofensas, Ódios, raiva, magoa, receberemos exatamente isso.

Mas se doamos amor, recebemos amor.

Se viver é assim, se a vida é assim. O que é o viver?

A nossa vida é ouro, e não para vivenciar coisas insignificantes que não nos acrescentam nada, que não nos fazem melhorar em nada, ou se importar. Estamos aqui evoluindo

Precisamos ser grandiosos em tudo. Precisamos muito para evoluir, crescer espiritualmente, e uma das coisas, é sermos pacientes, em momentos que estamos a ponto de explodir, sabe por que ninguém foi ou teve a ver pelo que sofres, e passas. Quem bate no portão, não tem a ver, quem sobe no telhado não tem a ver. Aprendamos a viver conscientemente.

Dê importância a coisas boas, se importe em oferecer um pão, uma sopa, dá um cobertor, uma acalento, uma conversa amiga, um conselho bom, em saber como o outro está. Um afago. Isso sim é importante.

Em vigiar, em orar pelos necessitados, orar pelos que estão nos hospitais. Que passam ou estão passando o mesmo que passamos.

Aprendamos o verdadeiro valor da vida, do tempo, das horas, do viver. Não basta sermos bons por dentro. É preciso deixar ir certas coisas, que nos fazem mal, que não nos fazem bem. Deixar passar, sem se importar, com nada ou muita coisa. Sabe desligar da tomada. E viver, simplesmente viver. Se estamos nos recuperando de uma doença, convalescendo, de uma cirurgia, precisamos aceitar, este período, para agradecer, e refletir, para corrigir, e acertar, tudo primeiro em nós. Depois no restante das coisas. Às vezes é bom desacelerar. Para refletir, e pensar. Sempre vem a luz, a luz sempre aparece.

O foco agora é você, somos nós. Para depois as nossas pendências. Depois tudo se encaixa se encaminha. Não coloquem pedras debaixo do leito do rio.

E sim retire-as. Para que o rio deságüe no mar, sem nenhum obstáculo.

Quem a não ser nós mesmos coloca alguns obstáculos por onde passas? Quem? Nós é que precisamos quebrar as correntes que nos prendem na teia da ignorância. Do julgamento precipitado. E olhar para ai, bem dentro, lá no fundo.

autora jell.athayde

Por seu próprio Bem e pelo seu Bem, perdoe.

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O perdão o libertará e o fará livre para ser feliz. Esqueça o mal que lhe foi feito. Deixe o seu ofensor de lado, e não penses nele com ímpetos de vinganças. Siga a sugestão. Se desejas ser feliz por um dia: vinga-te. Se desejas ser feliz por toda a vida: PERDOE


Mude seu destino... Não permita que suas emoções negativas dominem os seus sentimentos. Seja o comandante da sua nau!

Escolha o melhor caminho para sua "viagem"

E se outras vezes o ferirem, perdoe... Perdoe sempre.

Perdoe... Como Cristo perdoou os que o crucificaram.

Que DEUS, em sua infinita bondade, cubra você e sua família de muita Paz, Saúde e Prosperidade...

Que Tenhas muita paz de espírito.

Autor: Desconhecido

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A LEI DA EVOLUÇÃO

 
 
Tudo sempre evolui.

Tudo está em constante mutação.

Tudo continuamente se movimenta.

Você sempre evolui, você está em constante mutação, você continuamente se movimenta. Essa é a maravilhosa lei da vida e se você confiar nela e aprender a caminhar ao seu lado, poderá conquistar tudo o que sempre quis e tudo o que quiser daqui para frente.

Aceite as mudanças como positivas. Não seja aquele tipo de pessoa que tenta conservar tudo como está porque bom assim é, nada que permanece imutável é bom, pois não está seguindo o curso natural da vida.

Não existe fim, apenas recomeço. O que para você parece ter terminado, é o começo de algo melhor. Se a vida deu fim a algo, é porque ela está necessitando dar início a algo melhor.

Agora, perceba: Se você e sua vida estão sempre evoluindo, isso quer dizer, que hoje você é melhor do que ontem e amanhã será melhor do que hoje. Sua vida amorosa amanhã será melhor do que hoje. Sua visão sobre o dinheiro amanhã será melhor do que hoje. Sua evolução espiritual amanhã será melhor do que hoje. E por aí vai...

Por hora, isso pode parecer confuso, eu sei. Pois você com certeza está recordando de situações da sua vida em que aparentemente você decaiu. Ex: Eu tinha um bom emprego e agora estou desempregado. Eu tinha um bom relacionamento e agora estou solteiro. Eu estava conseguindo ser uma pessoa positiva, mas agora estou negativo. Acredite, por esse caminho, você evoluirá.

Talvez você tenha perdido o emprego, para conseguir outro melhor. Terminado um relacionamento, para encontrar alguém que se encaixe melhor ainda com você. Esteja negativo, para ver como é ruim, e voltar a ser mais positivo do que antes.

Portanto, confie na Vida. Nosso destino está em nossas mãos, com certeza, mas você pode confiar impreterivelmente que a vida sempre estará te empurrando para evoluir. Caminhe ao lado dela.


Carolina Flores Quintanilha
menteperceptiva.blogspot.com

PACIÊNCIA

 

"Na vossa paciência, possui as vossas almas." Lucas, 21:19

 

Afinal de contas, ter paciência não será sorrir para as maldades humanas, nem coonestar suas atividades indignas, sobre a face do mundo.

 

Concordar alguém com todos os males da senda terrestre, a pretexto de revelar essas virtude, seria um contra-senso absurdo.

 

Ter paciência, então, será resistir aos impulsos inferiores que nos cerquem na estrada evolutiva, conduzindo todo o bem que nos seja possível aos seres e coisas que se achem distantes de nós, como a representação desses mesmos impulsos.

 

Jesus foi o modelo da paciência suprema e resistiu à nossa inferioridade, amando-nos. Não nivelou com as nossas fraquezas, mas valeu-se de todas as ocasiões para nos melhorar e conduzir ao bem. Sua misericórdia tomou os nossos pecados e transformou cada um em profunda lição para a reforma de nós mesmos. Não aplaudiu as nossas misérias, nem sorriu para os nossos erros, mas compreendeu-nos as deficiências e amparou-nos. Embora tudo isso, resistiu-nos sempre, dentro de seu amor, até a cruz do martírio.

 

A paciência do Cristo é um livro aberto para todos os corações inclinados ao bem e à verdade.

 

Somente pela sincera resistência ao mal, com a disposição fiel de transformá-lo no bem, conseguireis possuir as vossas almas., Ao contrário disso, ainda que vos sintais autônomos e fortes, vós mesmos é que sereis possuídos pelas tendências indignas ou sentimentos inferiores.

 

Portanto, justo é que busqueis saber, hoje mesmo, se já possuis os vossos corações, ou se estais ocupados pelas forças estranhas ao vosso título de filho de Deus.

Emmanuel

Psicografia de Francisco Cândido Xavier

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

IMPORTÂNCIA DO TRABALHO
















Vocês não devem contar com nada e nem com ninguém: família, amigos, seu
Mestre e nem o Senhor. Sim, nem com o Senhor, mas apenas com o seu trabalho.
Por quê? Porque será através do seu trabalho que depois poderão contar com
todo o Universo. Quando o agricultor semeia o seu campo, ele pode contar com
o sol, com a chuva e o orvalho, pois eles contribuirão para o crescimento
das sementes. Mas se ele não semeou nada, é inútil contar com alguma coisa:
seria como buscar um ponto de apoio no vazio. De quem é a culpa se depois
não acontece nada do que se esperava?


Nem o Senhor deseja que contemos com Ele. Expresso de outra forma, é o que
Jesus diz nos Evangelhos: «Busquem primeiro o Reino de Deus e a Sua Justiça,
e todo o resto lhes será dado por acréscimo». Então, cabe a nós fazermos
primeiro alguma coisa, para desencadearmos os processos que nos permitirão
obter o que desejamos, alcançar o objetivo que nos colocamos."


Omraam Mikhaël Aïvanhov

sábado, 3 de setembro de 2011

Diante das Ofensas



Não nos é lícito parar a máquina do pensamento para sopesar injúrias e desencantos. Se adversários desejam esmagar-nos através de sarcasmos que, em nos espancando o rosto e o coração, nos façam cair sob agonias morais insustentáveis, oremos por eles, pedindo a Jesus que os abençoe e livre do mal, a fim de que produzam o bem para que o bem permaneça.

Autor: Batuíra (espírito) Psicografia de Chico Xavier. Livro: Mais Luz

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

SEMEAR ESPERANÇA






Eles existem aos milhões.
Habitam casebres e palácios.
Muitos ocultam-se sob o verniz de posições transitórias.
São os desesperados do mundo.
Você os encontrará nas ruas, no local de trabalho, em seu próprio lar.
Criaturas que se viram colhidas pela provação e perderam o ânimo e o equilíbrio.
Este viu o afeto partir para o além, sem compreender que a vida continua.
Aquele foi alcançado pela enfermidade de longo curso.
Outro se viu ante decepções e passou a desacreditar de todos.
Diante deles, não critique nem questione. Ajude. Ouça com interesse e auxilie com amor.
Cada espírito é um campo a ser cultivado.
Semear esperança é dever de todo aquele que já encontrou a luz da verdade.
Por certo, a Misericórdia Divina sabe como amparar os sofredores.
Entretanto, Jesus não dispensa a colaboração de todos os aprendizes do bem, para amenizar o sofrimento e recuperar a esperança para quem chora.

Autor: Scheilla (espírito)
Psicografia de Clayton B. Levy. Do livro: A Mensagem do Dia

O PENSAMENTO















“O que se pensa sempre responde pelo clima emocional onde se vive. Mede-se, pois, a psicosfera de alguém pela incidência freqüente do seu pensamento, no que elege.

A inteireza moral é uma defesa para qualquer tipo de agressão, difícil de atingida; a conduta digna irradia forças contrárias às investidas perniciosas; o hábito da prece e da mentalização edificante aureola o ser de força repelente que dilui as energias de baixo teor vibratório; a prática do bem fortalece os centros vitais do perispírito que rechaça, mediante a exteriorização de suas moléculas, qualquer petardo portador de carga danosa; o conhecimento das leis da Vida reveste o homem de paz, levando-o a pensar nas questões superiores sem campo de sintonia para com as ondas carregadas de paixão e vulgaridade”.

Autor: Manoel Philomeno de Miranda (espírito)
Psicografia de Divaldo Franco. Livro Loucura e Obsessão.